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29 novembro 2018 Todas as unidades

Sebastião Barreto Campello vence o Grande Prêmio Orgulho de PE

O fundador e diretor-presidente do Movimento Pró-Criança, Sebastião Barreto Campello, foi agraciado com o Grande Prêmio Orgulho de Pernambuco – edição 2018, na categoria “Cidadania”. A condecoração promovida pelo Diario de Pernambuco foi entregue durante solenidade no Gabinete Português de Leitura, no centro do Recife, nesta terça-feira (27).

Doutor Sebastião, como é carinhosamente chamado, foi indicado por jornalistas e entidades de classes para concorrer ao prêmio. Numa lista de candidatos disponibilizada na internet, ele foi eleito pelo voto popular como uma personalidade que faz a diferença no Estado.

Hoje com 89 anos, doutor Sebastião é engenheiro formado pela Universidade Federal de Pernambuco, onde também foi professor durante 34 anos, e desde a juventude trabalha em prol do social seja no campo ou na cidade. Em 1993, fundou o Movimento Pró- Criança (MPC) – entidade sem fins lucrativos, que visa minimizar as dificuldades vivenciadas pelos jovens carentes da Região Metropolitana do Recife por meio de trabalhos sociais.

A instituição tem como missão promover o direito à cidadania de crianças, adolescentes e jovens em situação de risco ou abandono, na jurisdição dos municípios que compõem a Arquidiocese de Olinda e Recife ou a quem esta delegar, por meio da educação complementar e da oferta de oportunidades de inclusão social.

Funcionando em três unidades: Piedade, Coelhos e Recife Antigo, o MPC desenvolve atividades diversas no âmbito da formação focada no desenvolvimento integral do ser humano. A entidade oferece formação em canto coral, artes, letramento, balé, música, robótica, teatro, percussão e judô.

Doutor Sebastião se disse muito honrado com o Grande Prêmio Orgulho de Pernambuco. Ele, que dá expediente todos os dias na sede do Pró-Criança, espera que todos se mobilizem por uma sociedade melhor.

“Muito da miséria atual é culpa do crack que vicia os meninos. Acredito que não falta dinheiro (para políticas públicas), o fato é que somos muito acomodados e precisamos sair da inércia para ajudar os mais necessitados”, afirmou.

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